Cardiopatias Congênitas

São malformações relacionadas à estrutura do coração e seus vasos que estão presentes desde o nascimento.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, no Brasil, nascem por volta de 23.000 bebês com problemas cardíacos por ano.

É a alteração congênita mais comum e uma das principais causas de óbitos por mal formações.

Quer saber mais sobre o assunto?

• Essas malformações são causadas por falhas no desenvolvimento do sistema cardiovascular quando o feto é ainda um embrião na barriga na mãe.
• Apesar disso, o diagnóstico pode ser feito ainda na gestação por meio da ecocardiografia fetal (ultra-som do coração do bebê).
• Algumas condições aumentam o risco de malformações, como: mãe com diabetes, idade materna > 34 anos, fertilização in vitro, gemelaridade, uso de alguns medicamentos durante a gestação, uso de álcool ou drogas, como a cocaína; fetos com síndromes genéticas (como a de Down, por exemplo) entre outros.
• Há inúmeros tipos de cardiopatias congênitas e cada uma se manifesta de uma forma a depender do tamanho, tipo, gravidade, e de outros fatores.
• Os sinais e sintomas podem aparecer desde o nascimento, durante a infância, ou na fase adulta, e incluem: sopro cardíaco, falta de ar, arritmias, cansaço extremo etc.
• Nos recém-nascidos, os sintomas podem se apresentar como: coloração azulada dos lábios ou pele (cianose), cansaço às mamadas, ganho deficiente de peso, bronquites e ou pneumonias de repetição.
• O tratamento vai depender do tipo de cardiopatia. Alguns casos o defeito se resolve espontaneamente, em outros, há a necessidade de medicamentos, procedimentos ou cirurgias.
• É importante procurar um centro de referência para acompanhamento.