Treinar em jejum é uma prática comum entre aqueles que buscam maximizar a queima de gordura, mas será que essa abordagem é sempre a melhor escolha? Vamos explorar os mitos e fatos sobre o treino em jejum e como ele realmente afeta a performance física.
Treino em jejum e a queima de gordura:
Quando você treina em jejum, seu corpo é forçado a usar gordura como fonte de energia, o que pode aumentar a oxidação de gordura. No entanto, se o objetivo for maximizar a performance atlética, treinar em jejum pode não ser a melhor opção, especialmente para exercícios de alta intensidade.
Impacto na massa muscular:
Sem a ingestão de carboidratos antes do treino, há o risco de catabolismo muscular, onde o corpo começa a usar músculos como fonte de energia. Isso pode comprometer os ganhos de força e massa muscular, tornando o treino menos eficaz caso a ingesta total proteica do dia esteja reduzida.
Quando o treino em jejum pode ser útil?
Para exercícios aeróbicos de baixa intensidade, como caminhadas ou corridas leves, o treino em jejum pode ser benéfico. No entanto, para treinos de força ou atividades que exigem alta explosão muscular, alimentar-se antes do treino é essencial para manter o desempenho.
Conclusão:
Treinar em jejum pode ter seus benefícios, mas também seus riscos. Avaliar seu tipo de treino, objetivos e resposta corporal é fundamental para decidir se essa prática é adequada para você.
Precisa de orientação sobre como melhorar seu desempenho? Fale comigo e vamos desenvolver um plano personalizado para otimizar seu desempenho sem comprometer seus resultados. Saiba mais aqui.
A Dra. Caroline Nagano é médica especialista em Cardiologia, Medicina Esportiva e Clínica Médica e tem entre os focos de sua atenção profissional a prevenção das doenças cardiovasculares típicas, para uma melhor qualidade de vida, e um envelhecimento ativo e saudável.
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Treino em jejum e a queima de gordura:
Quando você treina em jejum, seu corpo é forçado a usar gordura como fonte de energia, o que pode aumentar a oxidação de gordura. No entanto, se o objetivo for maximizar a performance atlética, treinar em jejum pode não ser a melhor opção, especialmente para exercícios de alta intensidade.
Impacto na massa muscular:
Sem a ingestão de carboidratos antes do treino, há o risco de catabolismo muscular, onde o corpo começa a usar músculos como fonte de energia. Isso pode comprometer os ganhos de força e massa muscular, tornando o treino menos eficaz caso a ingesta total proteica do dia esteja reduzida.
Quando o treino em jejum pode ser útil?
Para exercícios aeróbicos de baixa intensidade, como caminhadas ou corridas leves, o treino em jejum pode ser benéfico. No entanto, para treinos de força ou atividades que exigem alta explosão muscular, alimentar-se antes do treino é essencial para manter o desempenho.
Conclusão:
Treinar em jejum pode ter seus benefícios, mas também seus riscos. Avaliar seu tipo de treino, objetivos e resposta corporal é fundamental para decidir se essa prática é adequada para você.
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